O cálice por nós já foi tomado
A taça amarga que não foi evitada
Cravada foi a coroa de espinhos
Todo o labor pelo nosso viver
O padecimento, a redenção de todas as dores
Passe o cálice, mas faça-se a tua vontade
Sacrificado o sangue inocente
Pela nossa libertação foi derramado
As gotas que corriam até o chão
Traduzem tantas lágrimas derramadas
O resgate da nossa existência
Ansiava por esse momento
O fraquejar de todo o nosso sentir
Foi pago com tamanho sofrimento
Um sentimento agudo
Um inexprimível penar