Quatro paredes brancas sem vida,
Dia e noite desperdiçando o tempo,
Asas e promessas rompidas,
Sem dormir até se cumprir.
O que estou fazendo aqui?
Ainda existi? Vendo apenas o tempo passar,
Ainda estou vivendo?
Silenciosamente sinta a dor,
Não haverá um amanhã nem um agora,
Entre medos e esperança, há muito pesar,
O arrependimento acorrenta a mente.
Isso não era o que eu esperava,
Quando se está só pode-se ouvir,
As vozes pedindo para os olhos abrir.
A árvore não tem frutos.
Preciso me completar é voltar a viver.